30 de dez. de 2011

COMPONDO O BANQUETE Parte 1



Vamos elucidar então, os fatos que realmente são relevantes?
Vamos de vez por fim às nossas ilusões?
Vamos amar e ser amados na medida justa?
Ser escutados, respeitados ou compreendidos?

Então,
Cubra-se agora, com o manto sagrado. Faço questão de profaná-lo nesse instante...
Suicidarei a cada dia minhas frustrações. Uma a uma, vou dando como ração aos cães. Como visão ao cego. Ou, puramente, como cinzas à terra.

A primeira delas seria a emoção. Devo restituí-la ao seu senhor como um dízimo ou dote. Se eu posso tê-la, é sinal que possuo reais condições físicas ou psíquicas, que me atribuam à mesma.

Estou aprendendo a lidar com as emoções. Se tratando do outro, o esforço ainda é maior, e melhor me conduz ao embate. Se eu chorar junto, não me tenha como inimigo. Amando igual, é desperdício de tempo. Mensurar emoções numa constante contenda é complicado demais pro meu dissabor.

Não quero ser muito rebuscado.
Tento ser claro. Me é difícil, pois, escrevo sempre sob o crivo das minhas próprias emoções mescladas às tuas também.

Obrigado.
Me dás o privilégio de ter-te como aliado.

Ontem ouvi de uma pessoa algo que me fez refletir:

“O culto divino é a forma mais genuína em todas as gerações que aqui chegaram, da expressão de respeito ou veneração frente ao medo, velado ou não, que temos de Deus.”
(....)









4 comentários:

  1. Com um baquete desses,a essa hora, não preciso de mais nada pelo resto do dia.
    Beijocas
    Bia

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  2. Escrevo sempre sob o crivo das minhas próprias emoções mescladas às tuas também.

    Isso é muito forte!!!
    Bjitos...
    Dany Marley!

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    Respostas
    1. Reciprocidade. O isolamento seria a ausência da linguagem.

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