15 de nov. de 2012

Mundo de glórias

Se o amor é verdadeiro, me engano
Sou do contra, sou profano
Quando o santo bate à porta

Não me venha com dizeres
Com feitiços, com prazeres
Que não me dou muito bem 
Com quem pensa bem de mim

Beber até ficar tonto 
Ousar, ir direto ao ponto
Quero ver amor verdadeiro
Ser maior que desejo
Na pele

Do suor ao fogo
Quente-frio, morno
Bora deixar os enganos
Driblarem o pano
Escuro que esconde
Na face, os olhos
Feito sonho 
Reza ou gozo
Depois, a verdade aparece
A mentira se arruma disposta
Vai embora
E não há quem a desampare
Nesse mundo de glórias

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