18 de dez. de 2012

Sutilezas

Não é fácil ser. Estou quase optando mesmo é por existir. Não tenho condições de dispensar sorrisos quando ninguém se interessa em saber meu pranto.

Autoral demais, está me conduzindo ao sacarmo daqueles que não me entendem!

Exigir de si mesmo já é um desafio. Dos outros, um risco. Agora, quando exigem de você, parece obrigação.Banalidades a parte, vou deixar meus demônios bem confundidos pra ver se eu fico menos permissivo e mais iludido.

O mundo me tem como língua. Eu o tenho como boca. Unidos pra falar.

Vejo na sutileza da arte os próprios signos e significantes da fala verdadeira. De outra forma, o céu perde seu sentido. A esperança fica muda. O espírito desfalece.

Ano Novo! Tudo novo de novo! (Em 01.01.2012)




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