10 de fev. de 2013

Acuado

Para de desobediência
A carne dependurada no osso
Autoridade que desconheço
Moralidade é o meu desgosto
Osso de pedra
Deixa de reza
Fé na medida
Alma desnaturalizada 
Calma e se reponha
Não há felicidade sem fim
Quando finais me deixam triste
E me calo pra não desalmar
Me entrego só um pouco
Resisto até sangrar
Prefiro a escolha
Que a determinação
Escolho a droga
Que um mero pedaço de pão
Me jogo sem medo
Que o poço é raso
A vida me ensinou a dizer não
E ficar acuado




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