Venero teu corpo esculpido moldado de barro de ferro de aço de fogo de água de riso de mágoa de indecisão / na culpa não sabe direito o que é a verdade disfarça inventa corrompe lamenta que o peito arrebenta de tanta pressão / tem rios tem vales caminhos flores têm espinhos ruelas e becos cancelas e cercos nos mil endereços de sua prisão / lhe vem um desgosto danado olhando pro lado peleja contenda não há quem defenda sua oferenda reconciliação / a força que vem não se sabe do bem da maldade cabeça que pensa debate repensa deixa que o tempo lhe traga o perdão.
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protesto
num tempo onde as tragédias são celebradas alguns tantos te querem triste, derrotado levante, sorria para o espelho, para a vida o teu sor...
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a tua ausência mata de vez a vontade e explicita a cena que parte a tua parte dentro ri e baratina a solidão sem pena até deus quem sabe eu ...
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"e quem inventou a diferença foi um tal de livre arbítrio..."
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