4 de jun. de 2013

Me ponho a cantar

E um desejo danado me chega ao porvir
Uma lógica mágica desbrava o existir
Me expondo ao insólito jeito de ser
Do cigarro, um trago faço merecer
Sua fumaça levanta, lembra a ilusão
Que precisa da chama feito o coração
Minha ansiedade chegou sem pedir
Invadiu a cabeça pra me confundir
Nesse verso disfarço minha pretensão
A vida me ensina a lidar com a razão
No recinto da alma eu ergo um altar
No silêncio do canto, me ponho a cantar

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