18 de nov. de 2013

A viver

Coração se abriu como não se houvesse amanhã
E na margem do rio o amor pela mata fugiu
Onde moram os bichos, as aves, foi se esconder
Lhe medir nessa hora, melhor deixar para  trás
Que na beira pra ele é melhor, pois não sabe nadar
Chega perto da água mas é só para se lavar
Não arrisca com tudo mesmo quando sofre o penar
Olha só coração,
A razão tem momentos de plena lucidez
Na verdade o tempo serviu
Para vermos depois
E depois,
Não, não há
É de Deus
É do mar
Não são meus
A amar
A cantar
A viver



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