nos meus sonhos
dobro a tua esquina
descanso em teu traço
finjo um desacato
desnudo tuas curvas
desato o teu silêncio
olho para o alto
plano de teu céu
fujo para o monte
rompo teu limite
horizonte
cheio de si mesmo
logo tudo acaba
invento um muro
pulo em teus becos
tuas praças
fica o colorido
cor de acimentado
lá tudo se cabe
se exprime
um sentido surge
na cabeça surge
um lamento
tem pra todo mundo
sobra quase nada
20 de nov. de 2013
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