verso sem medida
ponto sem partida
riso sem piada
corte sem ferida
beco sem saída
tudo sem o nada
desconstruí meu discurso
que o muro, já era
tá no chão
a cultura é um buraco
lá de dentro
eu não caibo
na loucura
de viver
esse som que vem de leve
novamente me assusta
uma luz se acende:
é a ideia nua
num corpo vestido de pano
uma cicatriz
que fica escondida na alma
sol que guia o meu passo
lua que brilha em meu sonho
façam de mim vossa verdade
20 de abr. de 2014
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