triste
solidão
que em meu peito
entra
e faz
da minha noite
uma madrugada
com sentido
de deserto
eu sou o teu
amor
ainda
deixa eu por a mão
por onde dorme
a alegria
disfarçada
em silêncio
quase em oração
que esse segredo
quem me contou
foram teus olhos
dá logo de vez
um jeito
uma voz
deixa sair
daí
um sentimento
quem sabe
nada
é o coração
que sofre
prazer
que erige
entre os medos
minha paz
e nesse frio
o suor
aquece
a boca
feito menino
que não
pensa
em malefício
chama
acende
o meu cigarro
vem depressa
que não dá tempo
que o futuro
é agora
1 de jan. de 2015
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