vivo
o cansaço
divino
enquanto
dissimulamo
a cegueira
inútil
de amar
a tristeza
certa
de existir
um acaso
improvável
respirar
humanizado
pela
crença
nos sistemas
desenterrado
do cemitério
da certeza
acalentado
pelo abandono
da consciência
enviesado
na urgência
do sentimento
desobrigado
mas
carente
por
você
16 de mar. de 2015
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