26 de abr. de 2015

medo de bater

um
rio
de águas escuras
fingem
amplidão
é a vida
e a morte
dentro
da
visão
o escuro
logo
numa prece
a
luz
se
tornando
aos poucos

o meu querer
é o meu amor
partindo sem dor
na profundidade
das sombras
do interior

moléculas
de
canção
abotoam a paz

dentro 
de mim
resta um coração
sem medo
de
bater

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