Onde há luz, há escuridão
Que maltrata o meu coração
É saudade da lua a brilhar
Que se esconde ao dia nascer
Feito o sol que aquece a manhã
O seu raio parece um prazer
Foi um sonho que não entendi
Um remorso que eu não senti
Tua ausência maltrata a razão
Quer na ideia ou na ilusão
A tarde me esperou, e daí
Meu poente chegou sem pedir
Se é pra chorar, vou chorar
Agora sorrir, eu não sei
O meu vício eu não sei resistir
Tua espera maltrata o porvir
Já me levantei sem pensar
Que me esqueci do café
Um cigarro aceso de pão
Uma saudade cheia de fé
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