o balanço das mãos do regente
a saudade no porto atracada
um desejo subserviente
nos move, nos prende, nos para
seu amor noutra vida
o sabor de tua boca
o descaso, a partilha
o silêncio da briga
e no jogo do velho e
do novo
me entrego de novo
manada e matilha
quem te ama não sabe a verdade
quem se entrega demais nada exige
vem amor
me carrega no colo
o sul do teu polo
em meu norte
se abriga
tanto faz se não temos direito
tanto faz se nos falta a razão
quando chegam o amor e o amado
nos cobrem, nos enchem de satisfação
desafiam o passado, o presente,
futuro é na mente a imaginação
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