25 de jul. de 2012

Ínfimo desejo

O chão é meu mar
Paredes - horizontes
O céu, tá lá fora...

O coração quer alento

Quando a insistência se cansa
A alma não se levanta. Paira.

E de tão leve
O pensamento não se concentra
E, de repente, se adentra à pele
As certezas guardadas no íntimo

E a parede do estômago ruge
Várias bocas de mim mesmo
Quando o ínfimo desejo
Se confunde

Certezas são verdades?

É admitir que enganos também o são!

E a verdade?
Não existe!

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