Acabaram-se,
entregaram-se,
ensaiaram-se.
Se foram os meus ventos,
cigarros,
preguiça.
E eu só me calo,
entrego,
admito.
Nossos corpos só tentaram,
suaram,
ousaram.
E o dia apenas raiara,
aparecia,
entregava-se.
Porém o pensamento em constantes andanças,
tons,
semelhanças.
Já não eram os mesmos que bebiam,
fumavam,
choravam.
Pois, os meus cigarros nem sempre me dizem,
inflamam,
saciam.
E a fome austera,
diária,
constante.
Vai compensando com o rádio,
som,
TV.
E nos embalamos,
cantamos,
choramos.
Alegramo-nos,
entristecendo-nos,
acalentando-nos.
entregaram-se,
ensaiaram-se.
Se foram os meus ventos,
cigarros,
preguiça.
E eu só me calo,
entrego,
admito.
Nossos corpos só tentaram,
suaram,
ousaram.
E o dia apenas raiara,
aparecia,
entregava-se.
Porém o pensamento em constantes andanças,
tons,
semelhanças.
Já não eram os mesmos que bebiam,
fumavam,
choravam.
Pois, os meus cigarros nem sempre me dizem,
inflamam,
saciam.
E a fome austera,
diária,
constante.
Vai compensando com o rádio,
som,
TV.
E nos embalamos,
cantamos,
choramos.
Alegramo-nos,
entristecendo-nos,
acalentando-nos.
Quem é a sortuda que tem o privilégio de ouvir no ouvido esses poemas?!hahahaha
ResponderExcluirTá a cada dia melhor!
FIco no aguardo do livro...
E não consegui me tornar uma membra...
Magda Abreu - Brasília
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ResponderExcluirDuck - Miami FL