Ligeiras sementes jogadas ao vento
Altares erguidos no centro e nos cantos
Marias choramingando no templo
Deixadas à míngua, à sombra, aos prantos
O Menino deus então abriu a porta
Que a mim era delegado a abertura
Meu corpo então espremera-se à mossa
Estreita é a porta que leva à soltura
E de escassos pedaços de pão vou me alimentando
A terra da promessa era o ventre
Onde puro e simplesmente, éramos
E de batismo em batismo renovamos a antiga frustração
Onde a morte ou o pecado reinavam
Hoje quem reina é a mente, quer louca ou sóbria
De acasos, percalços do tempo onde tudo outrora era bom
Lá era onde devíamos estar
Mais que merecimento, mero pertencer
E das improváveis questões, não tem como escapar
Julgar nessa hora é o que menos importa
Amar, menos ainda
Altares erguidos no centro e nos cantos
Marias choramingando no templo
Deixadas à míngua, à sombra, aos prantos
O Menino deus então abriu a porta
Que a mim era delegado a abertura
Meu corpo então espremera-se à mossa
Estreita é a porta que leva à soltura
E de escassos pedaços de pão vou me alimentando
A terra da promessa era o ventre
Onde puro e simplesmente, éramos
E de batismo em batismo renovamos a antiga frustração
Onde a morte ou o pecado reinavam
Hoje quem reina é a mente, quer louca ou sóbria
De acasos, percalços do tempo onde tudo outrora era bom
Lá era onde devíamos estar
Mais que merecimento, mero pertencer
E das improváveis questões, não tem como escapar
Julgar nessa hora é o que menos importa
Amar, menos ainda
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