De manhã cedo meu desejo, meu esquecimento invadiu minha tristeza só deixando a destreza do destino
De vez em quando meu desejo, a humanidade não entende a ironia entre a dor ou agonia indagando a memória
Na tardezinha meu desejo, o homem negro quer no branco ver o índio quer pelado ou vestido com seu manto poderoso
E à noitinha meu desejo, quer ter no beijo a vontade proibida do desejo em meu desejo e dos meus ais toda alegria
De vez em quando meu desejo, a humanidade não entende a ironia entre a dor ou agonia indagando a memória
Na tardezinha meu desejo, o homem negro quer no branco ver o índio quer pelado ou vestido com seu manto poderoso
E à noitinha meu desejo, quer ter no beijo a vontade proibida do desejo em meu desejo e dos meus ais toda alegria
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