Quero que a rima se acerte
E o sol adormecido desperte
E recomecemos um novo o dia
Ainda que por ironia
Os sonhos resistam aos próprios desejos
Ao toque, rimo com beijo
Espelho com face
Receio com medo
O nada aproxima-se do engano
A covardia envolveu-se no pano
Pra não desacatar a coragem
E desmistificar o divino
Que habita dentro da imagem do sonho
E desperta na rima incomum
Os lábios sussurram vontades
Os males, verdades
Que então, descortinam a cena muda
A casa do corpo, espera do outro
O gosto que lhe apraz
Não tenho certeza
Mas algo insiste no peito
Queria ter em mim o que no outro eu desejo tanto
E o sol adormecido desperte
E recomecemos um novo o dia
Ainda que por ironia
Os sonhos resistam aos próprios desejos
Ao toque, rimo com beijo
Espelho com face
Receio com medo
O nada aproxima-se do engano
A covardia envolveu-se no pano
Pra não desacatar a coragem
E desmistificar o divino
Que habita dentro da imagem do sonho
E desperta na rima incomum
Os lábios sussurram vontades
Os males, verdades
Que então, descortinam a cena muda
A casa do corpo, espera do outro
O gosto que lhe apraz
Não tenho certeza
Mas algo insiste no peito
Queria ter em mim o que no outro eu desejo tanto
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