O que de fato permanece
Será o frio que me aquece
Nas manhãs de um sol sem brilho?
O que de fato permanece
Se o corpo à alma desce
Evaporando suores
Esperança em melhores
Condições de existência?
Haverá na finitude
O prêmio tão cobiçado?
Deixem-me com meus ponteios
Com os meus tais devaneios
Minha falta de humildade
É que não mereço a culpa
Da desgraça, da conduta
De quem só quis ser amado
Deus me seja companheiro
Que a fraqueza se estanca
Sem menores confianças
Em dias de desespero
Fome, falta de desejo
Venha o pai com equidade
Será o frio que me aquece
Nas manhãs de um sol sem brilho?
O que de fato permanece
Se o corpo à alma desce
Evaporando suores
Esperança em melhores
Condições de existência?
Haverá na finitude
O prêmio tão cobiçado?
Deixem-me com meus ponteios
Com os meus tais devaneios
Minha falta de humildade
É que não mereço a culpa
Da desgraça, da conduta
De quem só quis ser amado
Deus me seja companheiro
Que a fraqueza se estanca
Sem menores confianças
Em dias de desespero
Fome, falta de desejo
Venha o pai com equidade
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