31 de ago. de 2012

Baluarte

Se alegra no flagelo
Cede enquanto o elo
Desfaz alguma parte

Só quero ser amigo

Quando ao cordão, o umbigo
Me leva ao disparate

Pra defender se cala

Topa qualquer parada
Finge fragilidade

Se esconde, ora aparece

Toda mulher merece
Mais que sinceridade

Tem nas mãos um unguento

Pode a qualquer momento
Tornar-se um baluarte

Doçura desmedida

Quer mãe, mulher, menina
De Deus, sublima arte

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