Caia o teu desejo sobre mim
Do lado de fora a ilusão
Que os sonhos tenham sua vez
Da janela: luz com nitidez
Deixem-nos com a nossa conduta
O corpo desata-se em harmonia
E lá no oculto da verdade
Fico em devaneios com a vaidade
Resta-me ao peito: Mea culpa!
Sinto esse vazio quando choro
É que na fraqueza eu me exponho
Só assim o riso tem sentido
Vejo-me além do próprio umbigo
Caia sobre mim a liberdade
Da janela: luz com nitidez
Entra, arranca a máscara do olhar
E na destreza certeira que me leva ao gozo
Na glória do dom, do tom, do novo
Reatemos o cordão da elegia
Festa, ideia ou fantasia
Para encontrarmo-nos no breu das condutas
Onde a verdade fica exposta
Na frente, atrás, nos pés, nas costas
E o encanto enfim surja com espanto
Vamos! Tire a máscara, erga o manto
Resta-nos em pelo, a pele nua
Do lado de fora a ilusão
Que os sonhos tenham sua vez
Da janela: luz com nitidez
Deixem-nos com a nossa conduta
O corpo desata-se em harmonia
E lá no oculto da verdade
Fico em devaneios com a vaidade
Resta-me ao peito: Mea culpa!
Sinto esse vazio quando choro
É que na fraqueza eu me exponho
Só assim o riso tem sentido
Vejo-me além do próprio umbigo
Caia sobre mim a liberdade
Da janela: luz com nitidez
Entra, arranca a máscara do olhar
E na destreza certeira que me leva ao gozo
Na glória do dom, do tom, do novo
Reatemos o cordão da elegia
Festa, ideia ou fantasia
Para encontrarmo-nos no breu das condutas
Onde a verdade fica exposta
Na frente, atrás, nos pés, nas costas
E o encanto enfim surja com espanto
Vamos! Tire a máscara, erga o manto
Resta-nos em pelo, a pele nua
Nenhum comentário:
Postar um comentário