Glórias!
À supremacia do dom
Que superou a graça!
Onde andará a culpa esta manhã?
A maçã foi traída
E no nominalismo da ideia
Imprimiu-se ao fruto personalidade
E vulnerabilidade ao homem
Caio.
Não sei como levantar-me quando a graça resolve ir.
Me sobra o dom
E na elegia da poesia
Vou expressando o perdão
A vontade, a escolha
Vou procurando chão quando a dor se esquece de partir
Vou encontrando sentido na palavra
Na maior parte do tempo
Vou administrando a loucura cotidiana
Que nem à noite descansa
E como prerrogativa, me sobra o dom
Que perambula pela testa suada
Pela incoerência dos versos
Pela inconsistência do espírito
Energia do desejo
A liberdade humana se encontra no espírito
Não na condição de pureza
E sim, no tempero da mácula
Escondido no dom
À supremacia do dom
Que superou a graça!
Onde andará a culpa esta manhã?
A maçã foi traída
E no nominalismo da ideia
Imprimiu-se ao fruto personalidade
E vulnerabilidade ao homem
Caio.
Não sei como levantar-me quando a graça resolve ir.
Me sobra o dom
E na elegia da poesia
Vou expressando o perdão
A vontade, a escolha
Vou procurando chão quando a dor se esquece de partir
Vou encontrando sentido na palavra
Na maior parte do tempo
Vou administrando a loucura cotidiana
Que nem à noite descansa
E como prerrogativa, me sobra o dom
Que perambula pela testa suada
Pela incoerência dos versos
Pela inconsistência do espírito
Energia do desejo
A liberdade humana se encontra no espírito
Não na condição de pureza
E sim, no tempero da mácula
Escondido no dom
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