Aguardo o café crescer, a cana doar seu mel
E o cintilante algodão brilhar
Em meio a plantação fica um homem de chapéu
A proteção, solta pelo ar
Manhã ergo minha prece, os olhos miram o céu
Que o pai faça-nos frutificar
Nanã manda seu recado pela boca de Xangô
Na tarde escura eu vou chegar
Calejaram ao sol do dia pés e mãos
Até a sola e o calcanhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário