No lugar da discórdia, a indiferença
No lugar da tristeza, a decisão
Antes ser o que é, não o que pensam
Faça tudo e não traia o coração
À moral cabe a desconfiançaLiberdade ao deus da religião
Quando sobra desejo, ansiedade
Onde falta a vontade, divisão
Tenho pouco e não me falta nada
Migalhas espalhadas pelo chão
A palavra é a força da espada
Em seus gumes a fé é aceitação
Não entendo o incognoscível
Mereço bem mais que a redenção
Cada escolha humana, perecível
Liberdade à cabeça e ao coração
Vou fazer a vontade alheia
Pra sentir-me aceito como irmão
Feito droga que ilude, que estonteia
Na verdade, quem divide o próprio pão?
E migalhas caem fartas no chão morno
Águas descem cristalinas, mas impuras
Entre o quente e o frio, firme escolho
Ir além da sensação que me censura
No lugar da tristeza, a decisão
Antes ser o que é, não o que pensam
Faça tudo e não traia o coração
À moral cabe a desconfiançaLiberdade ao deus da religião
Quando sobra desejo, ansiedade
Onde falta a vontade, divisão
Tenho pouco e não me falta nada
Migalhas espalhadas pelo chão
A palavra é a força da espada
Em seus gumes a fé é aceitação
Não entendo o incognoscível
Mereço bem mais que a redenção
Cada escolha humana, perecível
Liberdade à cabeça e ao coração
Vou fazer a vontade alheia
Pra sentir-me aceito como irmão
Feito droga que ilude, que estonteia
Na verdade, quem divide o próprio pão?
E migalhas caem fartas no chão morno
Águas descem cristalinas, mas impuras
Entre o quente e o frio, firme escolho
Ir além da sensação que me censura
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