Tanta, tanta ansiedade
Bem-me-quer o mal-querendo
Perambulo no breu da cidade
Presto culto ao deus, ao demo
Foge a alma de si mesmo
Quando falta a verdade
Boca espera pelo beijo
E o desejo quer vaidade
Não me venha com certeza
Tenho a luz da natureza
Que me traz felicidade
Ponteando a viola
Um verso vem à memória
Subestimo o desespero
Frouxo fica o desatino
Pelas doze bate o sino
Que não trai a esperança
Fé brotara na infância
Na velhice, o invisível
Adoremos um senhor
Que nos dá alem da dor
Um banquete sempre a postos
Vivendo em comunhão
Na partilha, divisão
Ao meu pai eu rendo votos
E assim sigo adiante
Volta e meia, um levante
Entre o fora e o dentro
Que no dentro mora o medo
E de fora eu revejo
Dentro fica a verdade
A mentira, a saudade
Que de fora não percebo
Bem-me-quer o mal-querendo
Perambulo no breu da cidade
Presto culto ao deus, ao demo
Foge a alma de si mesmo
Quando falta a verdade
Boca espera pelo beijo
E o desejo quer vaidade
Não me venha com certeza
Tenho a luz da natureza
Que me traz felicidade
Ponteando a viola
Um verso vem à memória
Subestimo o desespero
Frouxo fica o desatino
Pelas doze bate o sino
Que não trai a esperança
Fé brotara na infância
Na velhice, o invisível
Adoremos um senhor
Que nos dá alem da dor
Um banquete sempre a postos
Vivendo em comunhão
Na partilha, divisão
Ao meu pai eu rendo votos
E assim sigo adiante
Volta e meia, um levante
Entre o fora e o dentro
Que no dentro mora o medo
E de fora eu revejo
Dentro fica a verdade
A mentira, a saudade
Que de fora não percebo
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