O mal que levo dentro deixa atormentada até a mente do mais sucinto cético. Tem uma lei interna que feito lanterna, em meio ao breu dos meus juízos, ilumina a confusão dos meus desejos.
Quero entender a caveira que me habita o dentro. Uma legião de incertezas escondem-se na primeira camada da pele. Esqueço enquanto o tempo se perde no espaço e, pela via cutânea, adentra-se rumo ao osso. O tempo, feito lança, vai encontrando espaço no invólucro.
O corpo divide com a alma as aspirações da caveira.
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