Não há mal que se confunda
Tampouco, graça em demasia
Que se estenda a toda raça
Choro sem razões
E concebo em meu presente, a demência
Meu corpo sucumbe ao tempo futuro
Será ciclo,
Se no horizonte de minha ideia, habita a divindade?
Será linear,
E sem escolhas, eu prefira o fatídico?
Será banal,
Se o meu destino me conduz à outra vida?
Sem mais respostas, o filósofo segue adiante
Na sua crítica, expressão do pensamento
Contemplação da sua própria realidade
E não importa a velha soleira da verdade
Nem a nova percepção da humanidade
O que importa na verdade, é a sempre recente condição de existentes
Tampouco, graça em demasia
Que se estenda a toda raça
Choro sem razões
E concebo em meu presente, a demência
Meu corpo sucumbe ao tempo futuro
Será ciclo,
Se no horizonte de minha ideia, habita a divindade?
Será linear,
E sem escolhas, eu prefira o fatídico?
Será banal,
Se o meu destino me conduz à outra vida?
Sem mais respostas, o filósofo segue adiante
Na sua crítica, expressão do pensamento
Contemplação da sua própria realidade
E não importa a velha soleira da verdade
Nem a nova percepção da humanidade
O que importa na verdade, é a sempre recente condição de existentes
se no horizonte de nossas ideias habita uma divindade? eh, quem sabe a arte imite a vida e nos conta a verdade... mas de fato isso pouco importa a quem abriu esta porta e senta comigo na sala de jantar remasterizada, o que nos importa afinal? se jah decatapitamos o narrador maniqueista, que tipo de historia sera contada? o amor eh cego, a solidao eh surda e a verdade jamais serah expressa em palavras. Sendo assim, no reino do conto, eu acredito em fadas!
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