22 de out. de 2012

No meio da espera

Me perdoe,
Antes que a noite fria se eternize
E as tais alegrias tornem-se lembranças

Não há céu ou inferno que me traia
A ficar refém de um tempo sem dono
E o meu coração fica morno

Quanto maior o desejo, menor é o medo
Mas, ficar no meio da espera
É chorar do mesmo jeito o tempo inteiro
E divido-me em vários de mim mesmo
Para achar em mim, o que em ti se encontra



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