13 de jan. de 2013

Deixa eu ser eu

E quando fico perto
Meu corpo arde em febre
Um tom chega de leve
Deixa eu ser eu
E descobrir o que te cobre
Enquanto resta um tempo breve
Deixa eu ser eu
Faça de mim um metal nobre
Vou revestir a tua pele
Com meu toque
O absurdo fica claro
À reboque
Que o instante fica raro
Larga de mão o que te fere
Deixa eu ser eu
No frio a chuva vira neve
Mesmo que teu amor degele
Deixa eu ser eu










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