Frente a frente,
Que o desejo se escondeu atrás do monte
Não sabia imaginar o que seria
Do horizonte no momento do levante
Onde vida e morte encontram-se na chama
O que se passa na cabeça de quem ama
Nem o teu ódio amargaria o doce encanto
E se do ponto equidistante deus descesse?
O que seria de quem não temesse a falta
Ou dos que tanto se entregaram sem reserva
Economia é a salvação do homem
Que vende o pão para consumo de sua droga
Até se vende se lhe apraz a dor vindoura
Que o horizonte desde então ficou pequeno
Dias me faltam, noites retardam a velhice
Insanidade me consola no absurdo
E não há mistério que se esconda
Nem divindade que tome conta
No desamor, no dissabor, no obscuro
Que o desejo se escondeu atrás do monte
Não sabia imaginar o que seria
Do horizonte no momento do levante
Onde vida e morte encontram-se na chama
O que se passa na cabeça de quem ama
Nem o teu ódio amargaria o doce encanto
E se do ponto equidistante deus descesse?
O que seria de quem não temesse a falta
Ou dos que tanto se entregaram sem reserva
Economia é a salvação do homem
Que vende o pão para consumo de sua droga
Até se vende se lhe apraz a dor vindoura
Que o horizonte desde então ficou pequeno
Dias me faltam, noites retardam a velhice
Insanidade me consola no absurdo
E não há mistério que se esconda
Nem divindade que tome conta
No desamor, no dissabor, no obscuro
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