Quando a porta entreaberta
Deixa escapar o riso
Não se engane
Que a tristeza fica amena
E embaralha a minha rima
Desconcerta minha fala
Desmantela meus fonemas
Atente-se
E que a água turva não te leve
Para onde se escondem os sonhos
Quem devia chegar
Sequer saiu de casa
Onde andará a alma
Que feito umbigo
Do feto desatou?
E meus laços
Enveredaram pela cegueira do nó
E, cá entre os que me escutam,
Libertem-se da culpa interna do sorriso
Escancare a porta se te agrada
É que às vezes a verdade desce doce
Outras, desce amarga
Deixa escapar o riso
Não se engane
Que a tristeza fica amena
E embaralha a minha rima
Desconcerta minha fala
Desmantela meus fonemas
Atente-se
E que a água turva não te leve
Para onde se escondem os sonhos
Quem devia chegar
Sequer saiu de casa
Onde andará a alma
Que feito umbigo
Do feto desatou?
E meus laços
Enveredaram pela cegueira do nó
E, cá entre os que me escutam,
Libertem-se da culpa interna do sorriso
Escancare a porta se te agrada
É que às vezes a verdade desce doce
Outras, desce amarga
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