Veio,
E poluiu minha cabeça
E várias vozes numa só
Cantavam o Hino de Duran
E saciava minha fome
Desmascarava a verdade
E pau a pau o homem é homem
Ama por pura vaidade
Jura e se arrepende o tempo inteiro
E bem no meio
De sua testa, a covardia
E se enganou quem não previa
Que o vento forte
Vinha do norte
Pra atormentar o meu sossego
Bater a porta em desapego
Em cada canto, uma esquina
Estou num beco em ruínas
Venha, que bata em minha porta
Que o som do vento ou do Chico
Provoca sem graça meu riso
Mas vem em cheio
E bem no meio
De sua testa, a covardia
E se enganou quem não previa
Que o vento forte
Vinha do norte
E poluiu minha cabeça
E várias vozes numa só
Cantavam o Hino de Duran
E saciava minha fome
Desmascarava a verdade
E pau a pau o homem é homem
Ama por pura vaidade
Jura e se arrepende o tempo inteiro
E bem no meio
De sua testa, a covardia
E se enganou quem não previa
Que o vento forte
Vinha do norte
Pra atormentar o meu sossego
Bater a porta em desapego
Em cada canto, uma esquina
Estou num beco em ruínas
Venha, que bata em minha porta
Que o som do vento ou do Chico
Provoca sem graça meu riso
Mas vem em cheio
E bem no meio
De sua testa, a covardia
E se enganou quem não previa
Que o vento forte
Vinha do norte
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