27 de mar. de 2013

Quem sabe...

Um ao outro, vamos nos tocar
Possam mãos e corpo se encontrar

Tropecei nas pedras que joguei
Arrisquei para me arrepender
Ai de mim, 
E quem há de ouvir-me?

Que se dane a métrica do verso
E que me perdoe a poesia
Vida, assuma o caos da fantasia
Faça o que é errado virar certo

Antes que o cigarro se se acabe 
Logo, outro à mão se adianta
Guardo o grito preso na garganta
Para amanhã, talvez, quem sabe...








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