E revolução, joelhos
Deixa o coração se aliar à liberdade
A razão se guie pelas asas da verdade
Para a posição, certeza
Mais educação, beleza
Deixa essa mania de não ver além do umbigo
A moral se enquadra à medida do perigo
Para a solidão, o outro
À concepção, o coito
Me disseram um dia que o eterno é para sempre
Não há quem me doe o que só a mim pertence
O meu canto, para a reza
À tua saudade, espera
Quando te procuro eu encontro-me comigo
Divido com o mundo o teto, o feto, o meu abrigo
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