Em teu amor serei o que o eleve
O eterno custa o tempo de uma vida
Nos gestos a intenção é quem convida
Largar de mão a culpa que é breve
Naquela paisagem coberta de neve
Se encontra a verdade dividida
Se encobrir no branco, escondida
Ou se entregar ao fardo nada leve
É onde a vida se compõe de arte
E o sonho se limita às vontades
De perto ou longe levo-te comigo
O corpo cobrando necessidades
E a cabeça firme no juízo
Já o coração sem pena se reparte
21 de ago. de 2013
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