As mãos abotoaram-se em versos
Que o pôr do sol sorriu do meu poente
Se tua ausência é causa da saudade
Espero a noite como se fosse dia
Não tem como se provar o eterno
Nem mesmo ao pensamento é possível
Enquanto isso experimento o sonho
Outra maneira igual a liberdade
Vou deixar ao abstrato esse conselho
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