A minha lógica então se enfurecera do homem que a subestimara
Olhava para aquele que na verdade, era quem queria dizer-me algo
E com pouca insistência, pois já o conhecera, refiz o olhar e olhei a mim mesmo
Isso é o que torna o corpo vulnerável e a alma sempre a espreita
O suor não se identifica mais com o seu cheiro
E a canção não segue as mesmas rimas de outrora
Decadentes estão as folhas que, ao bater simples do vento, não resistem
Exaurida está a mão que não mais suplica o encontro desejado
Nem tudo é tão impiedoso que não encontre consolo
Pois a água turva ostenta caminhos que as conduzam a mares tranquilos
que, em definitivo, não o são
Os francos e sinceros abraços diluem-se nos pensamentos de pertença
E acabam esquecendo que existe a gratuidade, perseverança e resposta
As cores ficam fortes e transitam em meus olhos cansados
Esses o estão não pelo tempo, mas pela resistência hostil
Meu abraço assexuado estima por sentimentos
Meu olhar cansado procura a graça que o reflita
Se foi por Deus que a humanidade encontrou a paz
Por Ele venha a merecida paga
Inesquecível é o exagero na infância
Era uma droga que já nos auxiliava
Hoje eu quero esquecer todos os dias
E me drogar com as suaves agonias
Crescer pra mim talvez não tenha feito o certo
Minhas vontades em certezas e avarias
E pouco a pouco fui notando que a festa
Acabaria logo então eu só ficasse
Me arrependi, já era tarde então dissera:
Por que então abandonastes o teu escravo!
Agora eu sinto que o crime cometido
Pra mim foi lucro embora tarde anoitecia
Então ingênuo eu achava que o tempo
Era só meu e os meus pais não mais morriam
A morte era meu brinquedo preferido
De tantas célebres e graves poesias
Usando o outro como palco da comédia
O aplaudindo com distinta reverência
Ao pobre, fraco, abandonado insurgente
Adrenalina em doses rasas, comedidas
Olhava para aquele que na verdade, era quem queria dizer-me algo
E com pouca insistência, pois já o conhecera, refiz o olhar e olhei a mim mesmo
Isso é o que torna o corpo vulnerável e a alma sempre a espreita
O suor não se identifica mais com o seu cheiro
E a canção não segue as mesmas rimas de outrora
Decadentes estão as folhas que, ao bater simples do vento, não resistem
Exaurida está a mão que não mais suplica o encontro desejado
Nem tudo é tão impiedoso que não encontre consolo
Pois a água turva ostenta caminhos que as conduzam a mares tranquilos
que, em definitivo, não o são
Os francos e sinceros abraços diluem-se nos pensamentos de pertença
E acabam esquecendo que existe a gratuidade, perseverança e resposta
As cores ficam fortes e transitam em meus olhos cansados
Esses o estão não pelo tempo, mas pela resistência hostil
Meu abraço assexuado estima por sentimentos
Meu olhar cansado procura a graça que o reflita
Se foi por Deus que a humanidade encontrou a paz
Por Ele venha a merecida paga
Inesquecível é o exagero na infância
Era uma droga que já nos auxiliava
Hoje eu quero esquecer todos os dias
E me drogar com as suaves agonias
Crescer pra mim talvez não tenha feito o certo
Minhas vontades em certezas e avarias
E pouco a pouco fui notando que a festa
Acabaria logo então eu só ficasse
Me arrependi, já era tarde então dissera:
Por que então abandonastes o teu escravo!
Agora eu sinto que o crime cometido
Pra mim foi lucro embora tarde anoitecia
Então ingênuo eu achava que o tempo
Era só meu e os meus pais não mais morriam
A morte era meu brinquedo preferido
De tantas célebres e graves poesias
Usando o outro como palco da comédia
O aplaudindo com distinta reverência
Ao pobre, fraco, abandonado insurgente
Adrenalina em doses rasas, comedidas
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