Serenos apaziguam minha sorteAndo plantando as próprias mentiras
E regando o austero gemido
Para desassossego da mente
E descaso da humanidade
Que me atormenta e cala
E me deixa na condição marginal
Quando eu não sei me calar
Quando eu não tenho desprezo
Deixo a minha mágoa chorar
Pois o verso se esconde na lágrima
Comunica no gesto a palavra
E as mentiras se tornam verdades
Quando assumo o engano do íntimo
E resguardo a certeza não dita
Para o acalanto da alma maldita
E o perfume entontece os demais.
E regando o austero gemido
Para desassossego da mente
E descaso da humanidade
Que me atormenta e cala
E me deixa na condição marginal
Quando eu não sei me calar
Quando eu não tenho desprezo
Deixo a minha mágoa chorar
Pois o verso se esconde na lágrima
Comunica no gesto a palavra
E as mentiras se tornam verdades
Quando assumo o engano do íntimo
E resguardo a certeza não dita
Para o acalanto da alma maldita
E o perfume entontece os demais.
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