Uns passos me levam ao desconforto que eleva ao imperfeito e encosto, um pedaço do meu ser ou do meu corpo. Fanfarras na rua celebram a passagem do Pai. Escadas vão caindo. E junto, vão uma série de almas esquecidas no vácuo de existências medíocres.
O filho chora a morte de quem lhe deu a vida. E a vida sorri do desespero daqueles que buscam eternizá-la. Haverá um eterno ou efêmero deus que me possa abrir os olhos quando estou bem perto da queda?
Nenhum comentário:
Postar um comentário