Em teus olhos vejo luz
Me guiando para fora de mim
Me extraindo de minhas certezas
Me levando para o mar da inquietação
Lá onde o horizonte se encontra
Com o limite de meus sonhos
Me resguardo em teu olhar
Que acalenta meu desassossego
O ego das paixões, arrebentas dentro
Teu tempo diverge minha ansiedade e,
Começo a duvidar
Questiono a crueldade dos meus atos
O meu preparo relapso
A minha fé inóspita
Os meus pés cansados
Teu olhar me diz mais de mim
Do que pensei outrora
Do que julguei
Das necessidades que criei
Dos tormentos que passei
Vamos juntos ver os mares de nossas certezas
Pra lá naufragá-los
E no ocaso certo
Na esperança comedida
Eu possa reconhecer em teus olhos
O colírio que desnuda meu anseio
Que clareia minha vista
Que ameniza meu pranto
Que determina meu encanto
E desarticula o manto escuro
Que ofusca a minha visão de mundo
Pra quando o outro me vir
Possa eu ver o outro
Me guiando para fora de mim
Me extraindo de minhas certezas
Me levando para o mar da inquietação
Lá onde o horizonte se encontra
Com o limite de meus sonhos
Me resguardo em teu olhar
Que acalenta meu desassossego
O ego das paixões, arrebentas dentro
Teu tempo diverge minha ansiedade e,
Começo a duvidar
Questiono a crueldade dos meus atos
O meu preparo relapso
A minha fé inóspita
Os meus pés cansados
Teu olhar me diz mais de mim
Do que pensei outrora
Do que julguei
Das necessidades que criei
Dos tormentos que passei
Vamos juntos ver os mares de nossas certezas
Pra lá naufragá-los
E no ocaso certo
Na esperança comedida
Eu possa reconhecer em teus olhos
O colírio que desnuda meu anseio
Que clareia minha vista
Que ameniza meu pranto
Que determina meu encanto
E desarticula o manto escuro
Que ofusca a minha visão de mundo
Pra quando o outro me vir
Possa eu ver o outro
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