No regaço do meu sonho
Estrelado está o céu
Deixo-me, assim disponho,
Entregar-me sob o véu
Corrompido, violado até a aurora
No silêncio incomum de teu abraço
Como o nó que é desfeito ante o laço
Sem censura, desmesura, sem demora
Que a paz deixada à beira de um lago
Traduza em harmonia e perfeição
O caminho, feito veia ao coração
Quero o som de sua água tão inerte
E no sonho, encontrar-me com os versos
Não me cale à frente, à beira da aflição
E tão puro, o coração se compadece
Que o abraço de quem me deseja o bem
Possa deus multiplicar-lhe os seus dias
Já aquele, ao contrário da canção,
Lhe comova, atinja em cheio o coração
E traduza em seu abraço, a alegria
Estrelado está o céu
Deixo-me, assim disponho,
Entregar-me sob o véu
Corrompido, violado até a aurora
No silêncio incomum de teu abraço
Como o nó que é desfeito ante o laço
Sem censura, desmesura, sem demora
Que a paz deixada à beira de um lago
Traduza em harmonia e perfeição
O caminho, feito veia ao coração
Quero o som de sua água tão inerte
E no sonho, encontrar-me com os versos
Não me cale à frente, à beira da aflição
E tão puro, o coração se compadece
Que o abraço de quem me deseja o bem
Possa deus multiplicar-lhe os seus dias
Já aquele, ao contrário da canção,
Lhe comova, atinja em cheio o coração
E traduza em seu abraço, a alegria
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