Quero alguém que me faça sorrir
Mesmo quando o sol me seja ameno
A lua fique em segredo
E as nuvens se escondam na claridade
Olhos sempre a postos para o pranto
E no engano das carpideiras
Eu me assombre com a vida pra entender a morte
E o que me importa?
Se a fome corrói o estômago
E um pedaço de pão me assole a sorte
Me dê passos, antes que eu desista de andar
Mais perto me encontro
Pois, tão longe está meu pensamento
Na busca irreal de ilusões
E no espanto meu mundo se transforma
Evolui à medida de minhas asserções
Mesmo que o dia me seja curto e não dê tempo
Ainda que a noite se prolongue
E o sonho fique comprido
Tão perto da loucura
Do instante
Da impressão do toque
Da troca
Da palavra
Que no barulho se cala
Em busca do momento certo
Da implosão que expele
Vários de mim em um só
E meu tom geminiano
Se mescla ao teu
Pra formar gratuidade e assistência
Alimentar-se de água e do fogo
De vento e poeira
Na posição privilegiada do espírito
Fica uma porção de mim esperando
E outra, me divertindo de quem me olha com desdém
Amar no descaso alheio é minha missão
Ceder, me poupar de versos
É minha certeza
Expor as mazelas ao desconhecido
Ao menos, ser invasivo
Indiscreto
Impreciso
São outras parcelas de um todo
Que mesmo corrompido
Corrobora com a velha decisão do ser
Mesmo quando o sol me seja ameno
A lua fique em segredo
E as nuvens se escondam na claridade
Olhos sempre a postos para o pranto
E no engano das carpideiras
Eu me assombre com a vida pra entender a morte
E o que me importa?
Se a fome corrói o estômago
E um pedaço de pão me assole a sorte
Me dê passos, antes que eu desista de andar
Mais perto me encontro
Pois, tão longe está meu pensamento
Na busca irreal de ilusões
E no espanto meu mundo se transforma
Evolui à medida de minhas asserções
Mesmo que o dia me seja curto e não dê tempo
Ainda que a noite se prolongue
E o sonho fique comprido
Tão perto da loucura
Do instante
Da impressão do toque
Da troca
Da palavra
Que no barulho se cala
Em busca do momento certo
Da implosão que expele
Vários de mim em um só
E meu tom geminiano
Se mescla ao teu
Pra formar gratuidade e assistência
Alimentar-se de água e do fogo
De vento e poeira
Na posição privilegiada do espírito
Fica uma porção de mim esperando
E outra, me divertindo de quem me olha com desdém
Amar no descaso alheio é minha missão
Ceder, me poupar de versos
É minha certeza
Expor as mazelas ao desconhecido
Ao menos, ser invasivo
Indiscreto
Impreciso
São outras parcelas de um todo
Que mesmo corrompido
Corrobora com a velha decisão do ser
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