Correr de quem é forte
Sorrir, mesmo da morte
Eu me engano
Palavras sem sentido
Sussurros no ouvido
Eu me entrego
Cantar velhas canções
Chorar em meus rincões
Abandono
Saltar o obstáculo
Sorrir, mesmo estático
Enriqueço
Cuspir no mesmo prato
Corresponder ao fato
Empobreço
Usar o corpo aberto
Fechado em manifesto
Eu te ganho
Não ter nenhum problema
Sarar os meus edemas
Mentalizo
Subir quando estou fraco
Até chegar ao marco
Eu duvido
O dinheiro me falta
A culpa interna mata
Quando omito
E não vou para casa
Memória fica rasa
Eu confesso
Honrar a distinção
Matar, ferir o irmão
Desonesto
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