Não vou chorar,
Seguro as pontas de meu coração sozinho
Dá-me o poder de transformar a água em vinho
Me embriagar pra ser de novo o que era antigo
O sol ao peito nu, reflete a escória do verso
Em que mentira acreditar, não sei ao certo
E fico me ausentando da saudade
Reverencio a cada dia a vaidade
A mesma fé que cura deixa cego o crente
Não vou chorar porque não devo
E tuas migalhas deixo aos pássaros de outrora
Faço de mim o que insinua o presente
Antes que o arrependimento chegue perto
Seguro as pontas de meu coração sozinho
Dá-me o poder de transformar a água em vinho
Me embriagar pra ser de novo o que era antigo
O sol ao peito nu, reflete a escória do verso
Em que mentira acreditar, não sei ao certo
E fico me ausentando da saudade
Reverencio a cada dia a vaidade
A mesma fé que cura deixa cego o crente
Não vou chorar porque não devo
E tuas migalhas deixo aos pássaros de outrora
Faço de mim o que insinua o presente
Antes que o arrependimento chegue perto
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