Um ao outro, vamos nos tocar
Possam mãos e corpo se encontrar
Tropecei nas pedras que joguei
Arrisquei para me arrepender
Ai de mim,
E quem há de ouvir-me?
Que se dane a métrica do verso
E que me perdoe a poesia
Vida, assuma o caos da fantasia
Faça o que é errado virar certo
Antes que o cigarro se se acabe
Logo, outro à mão se adianta
Guardo o grito preso na garganta
Para amanhã, talvez, quem sabe...
Possam mãos e corpo se encontrar
Tropecei nas pedras que joguei
Arrisquei para me arrepender
Ai de mim,
E quem há de ouvir-me?
Que se dane a métrica do verso
E que me perdoe a poesia
Vida, assuma o caos da fantasia
Faça o que é errado virar certo
Antes que o cigarro se se acabe
Logo, outro à mão se adianta
Guardo o grito preso na garganta
Para amanhã, talvez, quem sabe...