Que o nó em disparate
O laço não desate
A maldade
Soltai o que te prende
Amarre o que desprende
Liberdade
A solidão, a culpa
Os males, a conduta
A saudade
Amai a quem te ama
Que a alma desengana
A verdade
O véu que te encobre
Fingia um metal nobre
A vaidade
Arte feita de barro
Se acaba igual cigarro
A bondade
No mal, no descarrego
Na luta e desespero
Lealdade
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