nada não
tem
nada não
é crueldade
do tamanho
da paixão
um desespero,
quem
comanda
o coração?
é a vaidade
corrompida
um dissabor
será a vida
o teu prazer
e a
minha dor
um tom de
rua
sem cautela
sem orgulho
serve
na esquina
na escada
no escuro
a sua cor
é de um tom
avermelhado
nada me
vale
a liberdade
se obrigado
a não
amar
quando
o
amor
não
é
amado
Nenhum comentário:
Postar um comentário