A racionalidade não garantiu uma ruptura com as aspirações do homem externas a ele. Afinal, o que seria do respiro, não fosse o ar? Talvez nos moldaria deus de uma outra maneira.
Agora, o que é prerrogativa de um conhecimento puro? A definição do que somos perpassa a definição de como pensamos. Então, o conceito de verdade deveria ser algo inerente ao homem que pensa, não uma imposição da linguagem travestida de uma roupagem meramente moral. A regulação só poderia ser algo do homem para ele, não uma subordinação ao ego de deus. Desde os mitos, fica claro que deuses imitam sentimentos humanos, seja na forma mais fundamentalista até nas mais liberais e ditas renovadoras.
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