Quando Auguste Comte me
ensinou que eu deveria sair do contexto porque atrapalhava a “ordem natural das
coisas”, é que me dei conta que de fato não existiria outra forma de
contrariá-lo.
Ele tinha suas razões, e de
suas análises fez somente elucidar e profetizar a grande questão do mundo:
Que uma parte de mim visa
adequar-se. A outra se sensibiliza com a própria miséria que clama, chora e
reivindica. O primeiro homem serve. Já o segundo tem que se curar. Ele foi
esperto. “Propôs” a doença, pois já sabia a cura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário